Espionagem

Asseclas

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

passados mais de 10% do século 21

Quando criança eu pensava que a humanidade seria mais intelectualizada nos anos 2000. Talvez seja culpa do Kubrick, do Clarke...

De qualquer forma, talvez seja essa mesma a sina da nossa espécie.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

acróstico positivismo

Yin será em si yang será em si yin será em si yang será em si...
Extrínseco tanto intrínseco, branco tão preto
Seríamos tanto iguais quanto nos diferenciássemos e como iguais seríamos assim

Intrínseco tanto extrínseco! só o que os basta é ser-se e ter-se a si (e nem isto os bastará)

Dado que não iria suportar caso não aguentasse pois que esta prisão é perfeita liberdade
Onde só doces há, só há leveza, só se sabe o sim

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

refaça-se a vida navegue-se tatue-se uma rosa

um dia descobri que você caminha pelo mundo
que você respira brisas leves em suas madrugadas perfeitas
que capta as luzes irrefletidas e inadvertidas desenhando seus céus e suas árvores

um dia descobri que você pinta escolhendo as melhores letras do alfabeto
e que escreve usando as melhores cores de sua paleta em branco e preto

descobri que você corre seus cabelos nos ventos feitos de bicicleta

um dia descobri você que caminha até o sol nascente para assistir a noite definhando
bela e insólita
então descobri que seu sorriso pode ser o mesmo de mil formas diferentes

a descoberta soprou-me o fôlego

e depois de saber que o movimento de seus gestos antecedem os meus passos
sem me abandonar da surpresa de revê-los
eu quis fazer do mundo um lugar refeito

onde os seus pés encontrassem
sobre as pedras que alinhei com o astrolábio
o chão perfeito

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

she's on my mind and i don't know why


"Hush, hush"
"Thought I heard her calling my name now."
"Hush, hush"

Oh, no...

It was just in my mind.

domingo, 28 de agosto de 2011

i swear it was in self-defense

 
O xerife John Brown always hate me too. Ele andou nos perseguindo e eu precisei atirar... Mas eu também juro que foi em  legítima defesa.
Caso o caos venha ao caso, eu declaro também nunca ter tido nada com Joana D'Arc.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

legendas, a internet é mesmo do carai

Não sei de onde é o cara, mas ele encontrou nossa versão no YouTube e mandou umas legendas. "Cafeína Blues Band (em Pausa)" agradece a http://www.youtube.com/user/fabiomalvadeza pela colaboração.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

a musa

ela disse que viu
fui informado
fui revisitado
toda inspiração ainda existe
e ela ainda me observa
foi silenciosa
foi distante
mas foi também por acaso

e ora ao mar
de nossos corações trocados
bela paira
como a estrela que dança
como o ventre que nutre
como a pele que gruda
como o vinho
que precede o beijo

terça-feira, 26 de abril de 2011

o fogo eterno de uma noite sem fim - se dirigir não beba

Mais um videozim da Cafeína em ação. Nós também tomamos nossos drinks, oras.
Isso é que é banda underground, flagra só a platéia!

terça-feira, 12 de abril de 2011

a dura ironia bebida fina

a Cafeína ficará sem baterista
a panha do café vai começar
Bazucátt vai se embora
pra capitalizar
diz que por ora
anda zerado sendo artista

é uma bronca duma ironia
perder o batera pro café
se o nome da banda é Cafeína

quarta-feira, 6 de abril de 2011

cafeína blues band e os duendes do dharma

Parece até mentira, mas no dia primeiro de abril de 2011 a parceira etílica entre Fritizing Crumble e o Brigadeiro Motta rendeu um blues sobre a estrada, cerca de quatro anos depois da primeira e até então única criação da dupla com J.J. Buzz.

A façanha aconteceu no Bar do Zuza,  não obstante o som insistente de muita música brega que rolava de tempos em tempos na juke-box-pay-per-music-2-per-R$1 do estabelecimento. Tem cliente que é foda! e a condição lhes dá a desmerecida razão. Mas temos que respeitar, o bar tem sinucão, além da boa companhia de amigos, tira-gosto às pampas e é claro um prego para os momentos desafortunados (não escassos).

Fritizing Crumble anda ocupado com outros projetos pessoais bastante indocentes e não integra a Cafeína Blues. Mas isso não impede o cara de tomar um café com os amigos. Foi numa dessas que retomaram um pouco do nível criativo de sua época gringa, quando fizeram com J.J. Buzz a canção "The Dharma Dwarves" inspirada em magia psicodélica e em São Thomé das Letras.

Motta e Crumble (mais um violão, um rascunho e uma caneta) entraram em movimento ao cruzar por ondas mentais medianamente etilizadas e transformaram um script ainda não escrito de Motta em um blues. Sob forte influência beat, a música tem uma letra um tanto fechada mas bem elaborada (pelo menos levando-se em conta o tempo e as controversas controvérsias que as frases demandaram). Os versos pegam carona em um 12-bar blues clássico e devem avançar on the road.

A confraria 'Cafeína Blues Band e Os Duendes do Dharma' (nome composto dado ao trio original feito em quarteto quando Crumble entra em cena) tem planos de se reunir no bunker da Cafeína e gravar esse blues (ainda sem nome) depois de devidamente arranjado e solado com o auxilio luxuoso de J.J. Buzz e Hélio Bazucátt. A primeira música que foi grande sucesso em 2007 no Canadá e em um por-do-sol em São Thomé  também deverá ser gravada.

quinta-feira, 31 de março de 2011

o que a cafeína usa II: bass equalizer groovin

Pedal robusto e eficiente, preço camarada

Este pedal nos ajuda a compensar uma possível limitação de "timbragem" que porventura recaia sobre a equalização do cubo BX-200 Staner (vide 'o que a cafeína usa I').

São sete faixas de frequência, pra você procurar e procurar a equalização desejada. Eu acho meio estranho o salto das duas faixas mais altas: de 800hz vai-se para 4.5khz e depois para 10khz. Não sei se é padrão isso, mas dizem que ele é inspirado no Bass Equalizer Boss e lá também a faixa de frequência tem esses valores.

O BEQ-200 é feito em carcaça de metal e as regulagens são eficientes mesmo, a alimentação pode ser feita por bateria 9V ou por fonte. O acionamento é sem problemas e quanto a durabilidade, o nosso faz parte da banda por mais de um ano e parece que vai durar ainda muito tempo.
Para quem começa e quer iniciar as experiências na equalização de um baixo, este é um pedal de entrada recomedadíssimo.

segunda-feira, 28 de março de 2011

o que a cafeína usa I: BX-200 staner

Da linha Stage Dragon o cubo fala bem
Este é o primeiro artigo da série "O que a Cafeína usa". Nesta série vou apresentar aos poucos os equipamentos utilizados para impulsionar o submarino através dos 7 bares. Penso que assim as pessoas possam obter algumas informações sobre os equipamentos e se orientar a respeito. É uma maneira de ajudar os paraquedistas (como eu) na hora de escolher qual equipamento comprar.

Este é um cubo de 140 watts RMS, tem um falante de 15'' a 4 Ohms, sua equalização tem 3 bandas e ele possui saída para caixa acústica (que eu nunca usei).

Possui duas entradas: HIGH e LOW. Uma serve para ligar o baixo passivo direto (sem uso de pré amplificação ou pedais) e a outra para ligar o baixo ativo ou com uso de pedais e afins. O manual vem com uma informação confusa a respeito deste detalhe porque vem descrita a forma de ligação de maneira contrária à que é exemplificada na ilustração. Entrei em contato com o fabricante e fui informado por email que "os instrumentos ativos deverão utilizar a entrada LOW" e "os instrumentos passivos utilizam a entrada HIGH".

Tem controle de ganho e, óbvio, de volume. O bicho deve pesar uns 25 kg e tem uma alça retrátil em cima dele. Os knobs dos potenciomentros são meio feiinhos mas, no geral, eu acho o cubo bem bonito. A madeira que estrutura a caixa é bem resistente, não é feita de aglomerado, não, embora eu não saiba dizer que madeira é.

É mesmo bem potente o danado e creio que corresponda mesmo aos 140 watts anunciados, já ouvi dizer de certos amplificadores que informam uma potência mas ficam muito aquém na realidade, não é o caso aqui. Em todos as apresentações que fizemos o cubo tratou de empurrar sozinho o som, sem microfonção em PA, claro que tocamos apenas em bares e em uma pequena casa  de show (no barracão do Democrata, na verdade, rs).

Antes de comprar o BX-200, li relatos de algumas pessoas que não gostam do timbre e que a equalização não é eficiente. Bom, é uma equalização de 3 bandas somente, mas ela atua bem nas faixas indicadas. Eu consigo encontrar o que busco dentro das minhas expectativas, embora tenha que reconhecer que não ando maluco em busca do timbre perfeito. No mais, eu segui o conselho de outros baixistas que postaram suas dicas pela internet e comprei um pedal equalizer,  assim eu consegui ampliar muito as nuances do timbre.

Claro que o cubo tem suas limitações e nunca será um GK, mas ele satisfaz as minhas expectativas atuais que são limitadas pela minha realidade financeira. Comprei pela internet e existem vários anúncios, basta pesquisar. Relato sem compromisso a loja Multisom da qual comprei, informando que fiz a negociação numa boa mediante pagamento via depósito bancário. O envio foi rápido, em menos de uma semana o BX-200 viajou de Porto Alegre-RS até Santana de Cataguases-MG.
O site do fabricante é esse: Staner.


Até a próxima! Câmbio, desligo.

terça-feira, 22 de março de 2011

sob o signo da sorte

 
No bar do Zuza, dia 17 de março, o som da Cafeína rolou. O submarino emitiu o sonar, não havia grandes cardumes, mas a pesca até que foi boa. Em breve outros vídeos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

the bunker

Nossa casamata ficou pronta mês passado, ainda não foi blindada mas algumas bombas não podem mesmo entrar.
Café, tabaco e blues. Sempre com muito espaço para o rock'n'roll. Esta é a estrutura.